No mundo corporativo atual, as empresas mais bem-sucedidas sabem que o aprendizado contínuo é a chave para se manterem competitivas e a capacitação digital não pode ser algo pontual, mas sim um processo constante, incorporado à cultura organizacional. Quem investe em qualificação constante cria um ambiente mais dinâmico, onde os funcionários se sentem parte do crescimento e da evolução do negócio.
A diferença entre países que investem mais ou menos em treinamento é evidente. Nos Estados Unidos – segundo o estudo The State of the Industry: Talent Management – o investimento corporativo em Treinamento e Desenvolvimento (T&D) chega a US$1,2 trilhão, representando cerca de 6,5% do PIB. As empresas americanas investem, em média, 4,62% da folha de pagamento anual em T&D, enquanto no Brasil esse percentual é de apenas 2,11%.
Além disso, os funcionários nos EUA recebem cerca de 33 horas de treinamento por ano, enquanto no Brasil essa média é de 23 horas. O impacto desse investimento se reflete na competitividade do mercado e na inovação constante. Esse diferencial coloca as empresas americanas à frente em adaptação às mudanças tecnológicas, novas demandas de mercado e aprimoramento de processos.
Empresas que entendem a importância da capacitação contínua já estão colhendo os frutos. Algumas iniciativas de sucesso no Brasil incluem:
A aposta no aprendizado contínuo não é apenas uma estratégia de desenvolvimento de talentos, mas um investimento no futuro do próprio negócio. Funcionários bem treinados adquirem competências técnicas e comportamentais que aumentam a produtividade e a qualidade do trabalho.
Já as empresas que investem no desenvolvimento profissional tendem a reter talentos, reduzindo a rotatividade e os custos associados à contratação e treinamento de novos colaboradores.
O mercado está em transformação acelerada, e a única forma de acompanhar essa evolução é garantir que o conhecimento se renove na mesma velocidade!
Por: Luiz Alexandre Castanha, administrador de empresas com especialização em gestão de conhecimento e storytelling aplicado à educação, coautor do livro “Olhares para os Sistemas” e é CEO da NextGen Learning.
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